O Espiritismo nos traz uma visão mais objetiva em torno do assunto, eliminando fantasias que fazem da morte algo pavoroso e terrível.
A lembrança dos nossos afetos repousa na certeza de que não estão perdidos no espaço, mas, ao redor de nós pois, o mundo corporal e o mundo espiritual identificam-se mutuamente.
A Morte ocorrendo no momento oportuno, é a nossa libertação. Seja na infância , juventude, madureza ou na velhice, segundo a programação de Deus.
É libertação pois, como esclarecem os irmãos espirituais em o Livro dos Espíritos, na questão 339, “pela morte o espírito sai da escravidão, pelo nascimento, entra para ela”
com a Doutrina Espírita, aprendemos que diante do fenômeno da morte, frente aos que seguem primeiro, a despedida não tem sabor de “nunca mais”, mas sim de “até logo”.
A saudade ante os que partiram é inevitável. é para ser proveitosa e não se transformar em instrumento de agressão espiritual ao ser amado, deve ser convertida em oração.os espíritos superiores afirmam que, com exceção aa morte provocada, ninguém morre antes da hora, haja vista situações de extremo risco de morte pela qual passam algumas pessoas e conseguem sobreviver.
Essas situações chegam como avisos para desviarem-se do mal e tornar-se melhor.
O Espiritismo nos oferece recursos para encarar a morte com fortaleza de ânimo, inspirados na fé. Uma fé lógica, racional e consciente. Dando-nos prova de que somos espíritos eternos! Já existíamos antes do berço e continuaremos a existir após o túmulo.
Com a disseminação dos princípios espíritas, temores e dúvidas a respeito da morte serão superados, compreendendo-se que ela em verdade não existe. A vida é eterna, alternando-se no plano físico e espiritual de conformidade com a nossa necessidade evolutiva.
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