Curiosidades
 
 
Anencéfalos - Expiação e Reparação para pais e filho.
 
 


   Segundo dados do ano de 2003 da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o 4º país no mundo em frequência de gestações de anencéfalos. Esses números não serão mero acaso, considerando-se o Brasil, conforme nos elucida Humberto de Campos,  como o Coração do Mundo Pátria do Evangelho.


   Esses filhos não estarão vindo para o ventre de brasileiras para serem acolhidos, gerados, amados e em brevíssimo tempo, retornarem à pátria mãe - o mundo espiritual - REFEITOS, expurgados de boa parte do mal dantes praticado? Não seria nós, pais terrenos e brasileiros, os agentes de acolhimento dos infortúnios alheios (e nossos), oportunizando a expiação e reparação num mesmo episódio?! 


   Infelizmente a "justiça" desse país não comunga desse mesmo ideal. É com tristeza que no dia 12 de abril passado, completou 1 ano que o STJ aprovou por 8 votos a 2, não imputar crime aos casos de interrupção da gestação de fetos anencéfalos. As leis brasileiras proíbem a prática do aborto, com exceção de dois casos específicos: quando a gravidez oferece risco à vida da mãe e quando a gestação é resultado de estupro.


   Segue abaixo a nota emitida no portal da FEB acerca da decisão do STJ:


   O Supremo Tribunal Federal, em sessão concluída no dia 12/04/2012, aprovou a liberação do aborto para casos de fetos anencéfalos. Uma comissão integrada por dirigentes da Federação Espírita Brasileira, Associação Médico Espírita do Brasil e Associação dos Juristas Espíritas do Brasil, visitou o gabinete de todos os ministros do STF nos dias 9 e 10 de abril, levando um Memorial contendo argumentações jurídicas, médicas e espíritas em defesa da vida, e acompanhou a citada Sessão Plenária.


   Independentemente da decisão do STF, informamos que prossegue o trabalho educativo, no sentido de se valorizar a vida em todas as suas etapas, e de esclarecimento a respeito das leis que emanam do Criador e regem a nossa vida, procurando contribuir com o aperfeiçoamento moral e espiritual da população.


Brasília, 13 de abril de 2012.


   Federação Espírita Brasileira, Associação Médico Espírita do Brasil e Associação Jurídico Espírita do Brasil."


***


   No dia que antecedeu a votação, Joanna de Ângelis (espírito), através da psicografia de Divaldo Franco nos envia a seguinte mensagem:


   " (...) É inevitável o renascimento daquele que assim buscou a extinção da vida, portando degenerescências físicas e mentais, particularmente a anencefalia.


   Muitos desses assim considerados, no entanto, não são totalmente destituídos do órgão cerebral.


   Há, desse modo, anencéfalos e anencéfalos.


   Expressivo número de anencéfalos preserva o cérebro primitivo ou reptiliano, o diencéfalo e as raízes do núcleo neural que se vincula ao sistema nervoso central…


  Necessitam viver no corpo, mesmo que a fatalidade da morte após o renascimento, reconduza-os ao mundo espiritual.


   Interromper-lhes o desenvolvimento no útero materno é crime hediondo em relação à vida. Têm vida sim, embora em padrões diferentes dos considerados normais pelo conhecimento genético atual...


  Não se tratam de coisas conduzidas interiormente pela mulher, mas de filhos, que não puderam concluir a formação orgânica total, pois que são resultado da concepção, da união do espermatozoide com o óvulo.


   Faltou na gestante o ácido fólico, que se tornou responsável pela ocorrência terrível.


   Sucede, porém, que a genitora igualmente não é vítima de injustiça divina ou da espúria Lei do Acaso, pois que foi corresponsável pelo suicídio daquele Espírito que agora a busca para juntos conseguirem o inadiável processo de reparação do crime, de recuperação da paz e do equilíbrio antes destruído.


   Quando as legislações desvairam e descriminam o aborto do anencéfalo, facilitando a sua aplicação, a sociedade caminha, a passos largos, para a legitimação de todas as formas cruéis de abortamento.


   ... E quando a humanidade mata o feto, prepara-se para outros hediondos crimes que a cultura, a ética e a civilização já deveriam haver eliminado no vasto processo de crescimento intelecto-moral.


 Todos os recentes governos ditatoriais e arbitrários iniciaram as suas dominações extravagantes e terríveis, tornando o aborto legal e culminando, na sucessão do tempo, com os campos de extermínio de vidas sob o açodar dos mórbidos preconceitos de raça, de etnia, de religião, de política, de sociedade...


   A morbidez atinge, desse modo, o clímax, quando a vida é desvalorizada e o ser humano torna-se descartável.


   As loucuras eugênicas, em busca de seres humanos perfeitos, respondem por crueldades inimagináveis, desde as crianças que eram assassinadas quando nasciam com qualquer tipo de imperfeição, não servindo para as guerras, na cultura espartana, como as que ainda são atiradas aos rios, por portarem deficiências, para morrer por afogamento, em algumas tribos primitivas.


   Qual, porém, a diferença entre a atitude da civilização grega e o primarismo selvagem desses clãs e a moderna conduta em relação ao anencéfalo?


  O processo de evolução, no entanto, é inevitável, e os criminosos legais de hoje, recomeçarão, no futuro, em novas experiências reencarnacionistas, sofrendo a frieza do comportamento, aprendendo através do sofrimento a respeitar a vida…


                      * * * * * *


   Compadece-te e ama o filhinho que se encontra no teu ventre, suplicando-te sem palavras a oportunidade de redimir-se.


   Considera que se ele houvesse nascido bem formado e normal, apresentando depois algum problema de idiotia, de hebefrenia, de degenerescência, perdendo as funções intelectivas, motoras ou de outra natureza, como acontece amiúde, se também o matarias?


   Se exercitares o aborto do anencéfalo hoje, amanhã pedirás também a eliminação legal do filhinho limitado, poupando-te o sofrimento como se alega no caso da anencefalia.


  Aprende a viver dignamente agora, para que o teu seja um amanhã de bênçãos e de felicidade.


                            Joanna de Ângelis.


   Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, na reunião mediúnica da noite de 11 de abril de 2012, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia.


 
 
 
 
 
 
Fonte: www.2camara.leg.br
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A lei nº 11.433, de 28 de dezembro de 2006, em seu artigo primeiro instituí o Dia Nacional do Idoso, a ser celebrado no dia 1o de outubro de cada ano.

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Depois do outubro rosa e o novembro azul, surge o janeiro branco que é uma campanha, que permite dar uma visibilidade às questões da saúde emocional, debater e difundir uma reflexão sobre a saúde mental.

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O dia 31 de Outubro agora no Brasil, após a Lei número 13.246/2016, fica instituído o como Dia Nacional da Proclamação do Evangelho e em seu artigo 20 fala sobre a ampla divulgação à proclamação do Evangelho, sem qualquer discriminação de credo dentre igrejas cristãs.



 
 
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