Curiosidades
 
 
Razão por que os espíritas não temem a morte
 
 

   A Doutrina Espírita muda inteiramente a maneira de se encarar o futuro. A vida futura deixa de ser uma hipótese para ser realidade; o estado das almas depois da morte não é mais um sistema, porém o resultado da observação. Ergue-se o véu; o mundo espiritual aparece-nos nas plenitudes de sua realidade prática; não foram os homens que o descobriram pelo esforço de uma concepção engenhosa, são os próprios habitantes desse mundo que nos vem descrever a sua situação; aí os vemos em todos os graus da escala espiritual, em todas as fases da felicidade e da desgraça, assistindo, enfim, a todas as peripécias da vida de além-túmulo.


   Eis aí por que os espíritas encaram a morte calmamente e se revestem de serenidade nos seus últimos momentos na Terra. Já não é só a esperança, mas a certeza que os conforta; sabem que a vida futura é a continuação da vida terrena em melhores condições e a aguardam com a mesma confiança com que aguardariam o despontar do Sol após uma noite de tempestade. Os motivos dessa confiança decorrem outrossim dos fatos testemunhados e da concordância desses fatos com a lógica, com a justiça e a bondade de Deus, correspondendo às íntimas aspirações da Humanidade.


   Para os espíritas, a alma não é uma abstração; ela tem um corpo etéreo que a define ao pensamento, o que muito é para fixar as idéias sobre a sua individualidade, aptidões e percepções. A lembrança dos que nos são caros repousa sobre alguma coisa real. Não se nos apresentam mais como chamas fugidias que nada falam ao pensamento, porém sob uma forma concreta que antes no-los mostra como seres viventes. Além disso, em vez de perdidos nas profundezas do Espaço, estão ao redor de nós; o mundo corporal e o mundo espiritual identificam-se em perpétuas relações, assistindo-se mutuamente.


   Não mais permissível é a dúvida acerca do futuro, desaparece o temor da morte; encara-se a sua aproximação a sangue frio, como quem aguarda a libertação pela porta da vida e não pela do nada.


 ALLAN KARDEC em “O Céu e o Inferno” - p. 18 e 19 – Edigraf – São Paulo.


 


 

 
 
 
 
 
 
Fonte: Trecho extraído do livro "O Céu e o Inferno".
EDITORIAIS
 
DIA NACIONAL DO IDOSO

A lei nº 11.433, de 28 de dezembro de 2006, em seu artigo primeiro instituí o Dia Nacional do Idoso, a ser celebrado no dia 1o de outubro de cada ano.

Dessa forma, pelo costume comemora-se em 27 de setembro e por lei em 1º de outubro.

JANEIRO BRANCO

Depois do outubro rosa e o novembro azul, surge o janeiro branco que é uma campanha, que permite dar uma visibilidade às questões da saúde emocional, debater e difundir uma reflexão sobre a saúde mental.

31 de Outubro: Dia do Evangelho

O dia 31 de Outubro agora no Brasil, após a Lei número 13.246/2016, fica instituído o como Dia Nacional da Proclamação do Evangelho e em seu artigo 20 fala sobre a ampla divulgação à proclamação do Evangelho, sem qualquer discriminação de credo dentre igrejas cristãs.



 
 
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