Atualidades
 
 
"Bullying e a responsabilidade de pais, professores e da sociedade (inclusive espíritas)"
 
 

   Trazemos aqui, algumas reflexões sobre este assunto que vem ocupando espaço na mídia, causando imensas preocupações no mundo.


   Bullying é uma palavra da língua inglesa, oriunda de bully, que quer dizer valentão.


   Com base em uma matéria escrita pelo confrade Joamar Zanolini Nazareth, de Uberaba - MG, esclarecemos que o bullying tem sua origem no próprio lar.


   A omissão educacional, moral e ética no seio familiar, não constrói no executor do bullying, o respeito social.


   Cabe aos pais aprenderem a trabalhar a violência íntima dos filhos, vigiando para que não sejam contaminados pela violência externa, que chegam através da TV, da internet, do videogame, dos filmes, das redes sociais, dos sites perniciosos, etc.


   Se crescem sob a égide de uma guerra dentro do lar, consequentemente promoverão a sua guerra lá fora. O que fazemos no lar os filhos reproduzirão lá fora:


   * Gritos; * Tapas e chutes; * Palavras depreciativas (doente, louco, problemático, burro, etc.); * Apontar defeitos e dificuldades; * Expor defeitos do outro perante as pessoas; * Provocação, fazendo o que atinge o outro; * Despertar na família raivas e frustações de fora do lar.


   Há ainda aqueles pais que jogam um excessivo peso na cabeça dos filhos, culpando-os por dificuldades familiares tais como: separação dos pais e a falta de dinheiro.


   Se detectamos o problema, devemos agir com rapidez, sendo porém, a melhor forma de prevenirmos, adotarmos as seguintes posturas:


   * Não ceder às posturas que reforçam a agressividade;


   * Não reagir com violência a tais posturas;


   * Mostrar limites com explicações claras e firmes;


   * Ficar atentos para situações sofridas pelas crianças;


   * Observar se a criança destrói brinquedos, estraga paredes, mata animais e plantas, gritam sempre, reagem a tudo com birra;


   * Não endosar o egoísmo, orgulho, vaidade e ambição;


   * Elevar a capacidade de absorver prejuízos materiais e morais;


   * Ensinar o filho a se reconhecer e gostar de si como é;


   * Orientar a manifestar sentimentos e pensamentos de maneira equilibrada;


   * Ensinar o perdão;


   * Estimular um ideal superior, com base no Evangelho de Jesus;


   * Disciplina nas reações;


   * Respeito às diferenças;


   * Tolerância, paciência e compreensão;


   * Diálogo para solução dos problemas e;


   * Amor.


   A sociedade tem os instrumentos necessários para curar suas chagas, e nós, espíritas, temos mais recursos ainda, para compreendermos nossa posição de espíritos imortais, seguindo os esforços para nos livrar das sombras dos maus hábitos.


   Emmanuel nos diz: "Compadece-te, perdoa e serve."


   Sabemos os motivos, os caminhos da solução e o mapa está em nossas mãos. Só nos resta seguir o roteiro, conscientes de que somente o AMOR promove a educação real do espírito e se traduz na porta de acesso à felicidade real.

 
 
 
 
 
 
Fonte: Centro Espírita Fraternidade
EDITORIAIS
 
DIA NACIONAL DO IDOSO

A lei nº 11.433, de 28 de dezembro de 2006, em seu artigo primeiro instituí o Dia Nacional do Idoso, a ser celebrado no dia 1o de outubro de cada ano.

Dessa forma, pelo costume comemora-se em 27 de setembro e por lei em 1º de outubro.

JANEIRO BRANCO

Depois do outubro rosa e o novembro azul, surge o janeiro branco que é uma campanha, que permite dar uma visibilidade às questões da saúde emocional, debater e difundir uma reflexão sobre a saúde mental.

31 de Outubro: Dia do Evangelho

O dia 31 de Outubro agora no Brasil, após a Lei número 13.246/2016, fica instituído o como Dia Nacional da Proclamação do Evangelho e em seu artigo 20 fala sobre a ampla divulgação à proclamação do Evangelho, sem qualquer discriminação de credo dentre igrejas cristãs.



 
 
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